Lá, por um dia,
eu estive.
Eu estive lá.
Abri a porta da sala escura,
abri as janelas,
entrou a brisa.
Levantei a poeira
e vi o mar.
O reflexo verde
do fundo.
A onda que não leva,
o sol que aconchega
e a mão que apenas afaga
[gentil].
A sala escura se abriu -
e saíram todos.
(...Um dia
Talvez...)
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2 comentários:
Enigmático, porém bem agradável. Gostei.
Enfim, mais um poema! Já estava sentido falta de novidades...
Como sempre, belo poema. Senti simplicidade + nostalgia, e até algo que me pareceu resignação (embora esta não seja a palavra exata que eu procurava).
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