"Qu'est-ce on attend pour être hereux?
Qu'est-ce qu'on attend pour faire la fête?
La route est prête, le ciel est bleu
Y a des chansons dans le piano à queue..."
(Ray Ventura/ Patrick Bruel)
Raciocínios desconexos finalmente conectados
a uma linha de intuição ilimitada e sutil
(talvez a melhor diretriz da alma):
a percepção da finitude que precede a
memorável sensação de plenitude;
aquela, espontânea, gerada pela ficha que cai
gentilmente na cachola de tempos em tempos.
Faz a ligação direta do core com a razão
na razão inversa da espera e direta do desejo;
pois que a estrada jaz, sinuosa, adiante,
bastando apenas passos inseguros primeiros
para a conquista de novos espaços; alvos certeiros
de incertezas desafiadores e loucas
e altamente desejáveis,
insanamente desconhecidas
e profundamente saudáveis.
Que a festa comece, sem espera,
e que eu não me proteja de mim mesma.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
em certas horas parecia uma leitura pesada, mas as palavras nada barrocas aliviam a pressão e facilitam a compreensao =]
melhor assim ^^
ps: acho que falta um "s" na primeira palavra da estrofe em portugues ^^
www.thiagogaru.blogspot.com
faltava mesmo, Thiago, obrigada!
Bjs
"insanamente desconhecidas
e profundamente saudáveis."
gostei pra caralho. pareçe eu, sem ser.
um beijo.
Fabiana, alcançar um estágio
em que a Poesia sopra viva
em metafísica da alma
com versos transparentes
é assombrosamente belo.
Aos meus míopes olhos,
dos poemas seus um dos grandes.
Abraços.
Postar um comentário