Viajando por aí em pensamento, passei por uns lugares mais lindos, janelas de mim mesma que eu não conhecia... lindas perspectivas do vir a ser, do que sou e já fui. Mas encontrei umas pedrinhas que pediram para serem jogadas fora, pois estavam no caminho; estas que são piores do que cutão, a gente não vê e pisa e ah! como dói, dá vontade de xingar as últimas gerações de quem inventou o reino mineral.
Pois bem:
Pedra minúscula: Và à M!!!! por todas as vezes e a todos que quis dizer e não disse, quando quis (me) proteger (de) algo que nunca precisou ser protegido (talvez apenas de mim mesma?!);
Pedra maior: porque não sei o que te vai à alma? ler hieroglifos, tarô ou runas provavelmente não me traria as respostas... e como se fosse preciso ou bom saber, provavelmente não, mas isso eu também não sei;
Grande, grande pedra: porque também não foi você mesma? aha! essa culpa de ter sido talvez tão desejosa de perfeição, imperfeita vaidade... No fundo não somos todos tão diferentes, apenas espectros de um raio de luz em diferentes vibrações. (Muito legal essa teoria das cores).
Pedra maior de todas, quase obstáculo intransponível: é tão simples dizer não? (...)
Olho pela janela, vejo a cena e penso que não é preciso encontrar a resposta.
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