(Algumas vezes falei mal dos 'poemas reativos'. cuspi pra cima... eles podem ser tão verdadeiros.)
Era uma vez um casal que se amava,
jovens ingênuos se davam inteiros,
Amavam o amor - o alvo primeiro,
E, assim, o que a vida a eles traçava.
Amavam-se muito, de beijo, de alma,
Nada temiam, em meio ao lençol,
E riam acolhidos na pedra do sol,
Mantinham-se, assim, unidos na calma.
Até que a vida lhes desfez a teia
E o laço que unia grilhão se tornou
Feridos, sofreram a dor do querer
Contudo, o riso e o amor que o permeia,
qual sol que no alto da pedra brilhou,
Lhes trouxe a beleza do transcender.
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Um comentário:
- é só isso q importa de verdade.
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