domingo, 18 de janeiro de 2009
O caso Crest
Quando hoje você não quis que eu carregasse a pasta de dente de dez milhões de dólares que eu comprei com todo carinho e meu último vintém, os sapos mafiosos da garganta ressurgiram do hades e voltaram com toda força: como pode???? nova vítima potencial! e dispararam coaxares malucos e despropositais, molhados com soro fisiológico embebido em raiva lamacenta do pântano. Cale-se e respire fundo, pois são apenas sapos bem velhinhos - não fazem mal a ninguém. Só dão as caras de vez em quando; afinal, pântano que se preze tem que ter sapo.
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4 comentários:
Que bom que você gostou da coletânea, Fabiana. São os 8 melhores da minha vida :O (risos)
Boa noite!
Aguardo a próxima edição com os outros 92.
Bjs!
E poeta que se preza
abraça bem apertado
os velhinhos sapos
até sufocá-los -
no silêncio.
Abraços.
é verdade. chato que às vezes os danados voltam.
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