Prefácio:
- On a more serious note... ; de mim para mim mesma; who cares, anyway?
Dificuldades, há muitas, todos têm, todos se queixam em algum momento da vida. Difícil, talvez, seja sair da inércia e tomar ação, uma vez que o passado tem, às vezes, um apelo irresistível. Vejo amores impossíveis chorados continuamente, frustrações profissionais lastimadas, lamúrias de todos os tipos. Bem, também vivi e vivo os meus lamentos, como qualquer ser humano normal, e com bastante freqüência até... mas... há que se tentar. Tenho pensado bastante nisso. Nada melhor do que usar os poucos neurônios que me restam, já na desvantagem pela cor dos meus cabelos (!), para produzir algo que valha à pena. Pois, se um limão pode virar uma limonada, quem sabe pode virar uma deliciosa torta com merengue por cima?... Mais do que uma visão "cor de rosa" da vida, tola em sua prerrogativa, acredito que uma atitude pró-ativa e prática, em alguns casos, seja mais proveitosa do que o mero reconhecimento da inutilidade de um esforço, se ele não acrescentar nada a quem viveu.
Sublimar as experiências em exercícios de sensibilidade, por que não? Dialogar consigo mesmo, não à procura de respostas, mas de perguntas reais que justifiquem reflexões mais profundas... ou não! Simplesmente brincar com a sua miséria e rir de si mesmo... Ou um pouco de tudo isso...
Tendo a acreditar que é válido tentar, de forma simples e esforçada, aprender com qualquer tipo de experiência e, sempre que possível, desenvolver novos olhares. Talvez isso seja uma tentativa de amadurecimento. Talvez seja pura perda de tempo...?
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